Organizações sociais legalmente constituídas, com pelo menos três anos de fundação e que tenha atuação na área do projeto a ser proposto já podem concorrer ao processo seletivo do Criança Esperança 2018. As entidades interessadas devem entrar no site oficial, se cadastrar para só então submeter o projeto. A convocatória/ edital já pode ser baixado em formato PDF; nele há todas as informações necessárias sobre público-alvo dos projetos, critérios de seleção, despesas que não serão financiadas e lista de documentação necessária. É uma condição de elegibilidade que a a organização esteja inscrita nos conselhos de direitos da criança e do adolescente ou nos conselhos municipal, estadual ou nacional de sua área de atuação.

A seguir, o portal Universo Educom reuniu um conjunto de perguntas-chaves sobre o edital pra você já ir se preparando para redigir sua proposta de projeto!

Qual é o prazo de divulgação dos resultados?
O edital prevê divulgar as iniciativas selecionadas em Abril de 2018, mas avisa que essa data pode sofrer alterações.

Qual é o período de execução dos projetos?
As organizações deverão propor projetos de até 12 meses de duração.

Qual a faixa de valor dos projetos?
As iniciativas deverão custar entre R$ 60 mil e R$ 300 mil. Fique de olho no edital para saber o que pode e o que não pode ser financiado com recursos do projeto, bem como as limitações de alguns itens também. As despesas com pagamento de pessoal não podem ultrapassar 60% do valor solicitado.

Quais as áreas de financiamento?
a) Educação;
b) Inclusão/cidadania;
c) Arte/cultura;
d) Esportes;
e) Juventudes.

Como sanar as dúvidas que surgirem sobre elaboração e apresentação dos projetos?
Isso pode ser feito exclusivamente através do e-mail criancaesperanca@unesco.org.br


Compartilhe o link desta matéria com aquele seu amigo(a) que está em busca de financiamento para projetos sociais! E no ano que vem, caso o seu projeto seja selecionado e voce tenha tomado a iniciativa de se inscrever por ter lido esta matéria do nosso portal, entre em contato conosco para contar essa história. Vai ser um prazer divulgar notícias sobre o seu projeto! #NaTorcida

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Jornalista, educomunicador, membro do Conselho Estadual de Direitos Humanos no Paraná (2016-2018) e cofundador do coletivo Parafuso Educom. Além de produzir conteúdo para o portal Universo Educom, também escreve para a AJN - Agência Jovem de Notícias, Revista Viração e blog 'Educação e Mídia', da Gazeta do Povo. Desde 2015 é associado à ABPEducom - Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação.